Não quero imagem
nem
corpo.
Eu quero
alma.
Alteridade,
profundidade,
quero
alcançá-las.
Cada pessoa,
cada
passagem,
são
tatuagens.
Mas no exterior
é fraca a
dor —
e elas
somem.
Cravar um nome
por
dentro
leva-se
tempo.
E é lá que quero chegar,
o último
patamar:
o
coração.
Assim, minhas palavras
serão
lembradas.
Querendo
ou não.